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sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Trabalho em Grupo
Gostaria de parabenizar à todos os grupos pelas histórias! Não faltou criatividade! Espero que tenham se divertido e aprendido muito nesse trabalho em conjunto.
PARABÉNS!!!
PARABÉNS!!!
sábado, 19 de novembro de 2011
Alunos abençoados!
À pedidos, aí vai meu Face p vcs: (add!)
http://www.facebook.com/profile.php?id=100003152217264&sk=wall
Att, Prof. Joseane.
À pedidos, aí vai meu Face p vcs: (add!)
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Att, Prof. Joseane.
Prova
Prova Língua Portuguesa - 4º Bimestre
Dia: 1º de Dezembro.
Matéria:
Dia: 1º de Dezembro.
Matéria:
- Pontuação
- Uso da vírgula
- Ambiguidade e recursos gráficos
- Concordância Nominal e Verbal
sábado, 5 de novembro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
TRABALHO EM GRUPO - 4º Bim.
Pontos que serão avaliados no Trabalho:
Ø Organização e capricho
Ø Criatividade e coerência da história
Ø Letras de todos os componentes do grupo
Ø Mais de 50% de erros de Português
Ø Uso correto do que foi visto em sala (Fig. de Linguagem, “porquês”, Z/S, Pontuação, etc.)
Educar nos três tempos: Presente, Passado e Futuro
Eu educo hoje com os valores que recebi ontem,
As pessoas que serão o amanhã.
Os valores de ontem, os conheço.
Os de hoje, percebo alguns.
Os de amanhã, não sei.
Se só uso os de ontem, não educo, condiciono.
Se só uso os de hoje, não educo, complico.
Se só uso os de amanhã, não educo, faço experiências às
Custas das pessoas.
Se uso os três, sofro... mas educo.
Por isso, educar é perder sempre, sem perder-se.
Educa, quem for capaz de fundir ontens, hojes e
Amanhãs, transformando-os num presente, onde o
Amor e o livre arbítrio sejam as bases.
Educa quem educará, porque é capaz de dotar os
Seres dos vários elementos de interpretação, dos
Vários “PRESENTES”, que lhes surgirão repletos de
“PASSADOS” em seus “FUTUROS”.
(Arthur da Távola)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Trabalho em Grupo
e aí galerinha!!! vamos abusar da criatividade no trabalho hein! Vcs são mto capazes!!! Espero o melhor d vcs!!!
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Atenção - CALENDÁRIO DE PROVAS
Prova dia 27/09 (terça)
Atenção aos horários:
· 804
7:00 – do nº 21 ao 46
7:50 – do nº 01 ao 20
· 801
8:40 – do nº 01 ao 25
9:30 – do nº 26 ao 45
· 802
10:40 – a turma toda!
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Sinais de Pontuação
Pontos de Vista
Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão.
— Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula.
— Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação.
— Deveriam me colocar antes da palavra "quando" — respondeu a Vírgula.
— Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria:
"Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão".
— Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula.
— E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando.
— E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo.
— O mesmo digo eu — comentou o Dois-Pontos. — Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão.
— Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. — Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão como agora!
— Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase — disseram as Reticências. — Ou dar margem para outras interpretações...
— É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo.
— Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" — disse o Ponto de Interrogação — é apenas uma pergunta, certo?
— Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma certeza: "A guerra começou!"
— Olha nós aí de novo — disseram as Aspas.
— Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão.
— Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu.
— O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula.
— Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.
Conto de João Anzanello Carrascoza
Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão.
— Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula.
— Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação.
— Deveriam me colocar antes da palavra "quando" — respondeu a Vírgula.
— Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria:
"Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão".
— Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula.
— E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando.
— E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo.
— O mesmo digo eu — comentou o Dois-Pontos. — Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão.
— Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. — Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão como agora!
— Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase — disseram as Reticências. — Ou dar margem para outras interpretações...
— É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo.
— Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" — disse o Ponto de Interrogação — é apenas uma pergunta, certo?
— Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma certeza: "A guerra começou!"
— Olha nós aí de novo — disseram as Aspas.
— Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão.
— Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu.
— O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula.
— Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.
Conto de João Anzanello Carrascoza
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
DECLARAÇÃO DE AMOR (Clarice Lispector)
Está é uma declaração de amor. Amo a língua portuguesa. E ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes como um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialidade.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase.
Eu gosto de manejá-la como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós
que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada.
O que recebi de herança não me chega.
Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas, só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase.
Eu gosto de manejá-la como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós
que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada.
O que recebi de herança não me chega.
Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas, só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
ATENÇÃO 801, 802 e 804
Tópicos do 3º bimestre (até o momento):
Ø Figuras de linguagem
Ø Coerência e coesão textual
Ø Sujeito e Predicado; Verbos de ligação
Ø Transitividade Verbal
Ø Complemento Nominal
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
DICAS DE LEITURA
Livro: Confie em mim
Autor: Harlan Coben
Um misto de drama e suspense que prende até a última página! ótimo para os adultos entenderem o universo dos jovens e adolscentes desta geração. Descobrir até onde a tecnologia pode ajudar ou atrapalhar nossas vidas. E ótimo para os jovens e adolescentes verem como perder a oportunidade de dizer um "não" pode ser o início do fim do poço para sua vida. Boa leitura!!
Autor: Harlan Coben
Um misto de drama e suspense que prende até a última página! ótimo para os adultos entenderem o universo dos jovens e adolscentes desta geração. Descobrir até onde a tecnologia pode ajudar ou atrapalhar nossas vidas. E ótimo para os jovens e adolescentes verem como perder a oportunidade de dizer um "não" pode ser o início do fim do poço para sua vida. Boa leitura!!
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Atividade em sala - texto na íntegra
Machado de Assis DOM CASMURRO |
CAPÍTULO XXXIII / O PENTEADO |
E Capitu deu-me as costas, voltando-se para o espelhando. Peguei-lhe dos cabelos, colhi-os todos e entrei a alisá-los com o pente, desde a testa até as últimas pontas, que lhe desciam à cintura. Em pé não dava jeito: não esquecestes que ela era um nadinha mais alta que eu, mas ainda que fosse da mesma altura. Pedi-lhe que se sentasse. --Senta aqui, é melhor. Sentou-se. "Vamos ver o grande cabeleireiro", disse-me rindo. Continuei a alisar os cabelos, com muito cuidado, e dividi-os em duas porções iguais, para compor as duas tranças. Não as fiz logo, nem assim depressa, como podem supor os cabeleireiros de ofício, mas devagar, devagarinho, saboreando pelo tacto aqueles fios grossos, que eram parte dela. O trabalho era atrapalhado, às vezes por desazo, outras de propósito para desfazer o feito e refazê-lo. Os dedos roçavam na nuca da pequena ou nas espáduas vestidas de chita, e a sensação era um deleite. Mas, enfim, os cabelos iam acabando, por mais que eu os quisesse intermináveis. Não pedi ao céu que eles fossem tão longos como os da Aurora, porque não conhecia ainda esta divindade que os velhos poetas me apresentaram depois; mas, desejei penteá-los por todos os séculos dos séculos, tecer duas tranças que pudessem envolver o infinito por um número inominável de vezes. Se isto vos parecer enfático, desgraçado leitor, é que nunca penteastes uma pequena, nunca pusestes as mãos adolescentes na jovem cabeça de uma ninfa... Uma ninfa! Todo eu estou mitológico. Ainda há pouco, falando dos seus olhos de ressaca, cheguei a escrever Tétis; risquei Tétis, risquemos ninfa, digamos somente uma criatura amada, palavra que envolve todas as potências cristãs e pagãs. Enfim acabei as duas tranças. Onde estava a fita para atar-lhes as pontas Em cima da mesa, um triste pedaço de fita enxovalhada. Juntei as pontas das tranças, uni-as por um laço, retoquei a obra, alargando aqui, achatando ali, até que exclamei: --Pronto! --Estará bom? --Veja no espelho. Em vez de ir ao espelho, que pensais que fez Capitu? Não vos esqueçais que estava sentada, de costas para mim. Capitu derreou a cabeça, a tal ponto que me foi preciso acudir com as mãos e ampará-la; o espaldar da cadeira era baixo. Inclinei-me depois sobre ela rosto a rosto, mas trocados, os olhos de uma na linha da boca do outro. Pedi-lhe que levantasse a cabeça, podia ficar tonta, machucar o pescoço. Cheguei a dizer-lhe que estava feia; mas nem esta razão a moveu. --Levanta, Capitu! Não quis, não levantou a cabeça, e ficamos assim a olhar um para o outro, até que ela abrochou os lábios, eu desci os meus, e... Grande foi a sensação do beijo; Capitu ergueu-se, rápida, eu recuei até à parede com uma espécie de vertigem, sem fala, os olhos escuros. Quando eles me clarearam vi que Capitu tinha os seus no chão. Não me atrevi a dizer nada; ainda que quisesse, faltava-me língua. Preso. atordoado, não achava gesto nem ímpeto que me descolasse da parede e me atirasse a ela com mil palavras cálidas e mimosas... Não mofes dos meus quinze anos, leitor precoce. Com dezessete, Des Grieux (e mais era Des Grieux) não pensava ainda na diferença dos sexos. |
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Próxima aula
Exercícios de fixação sobre Coerência e Coesão.
Dica: Busquem o conhecimento, sejam pensadores ativos!
Dica: Busquem o conhecimento, sejam pensadores ativos!
10 MOTIVOS PARA SE RESPEITAR O PROFESSOR
MEU PROFESSOR, MEU AMIGO
10 MOTIVOS PARA SE RESPEITAR O PROFESSOR
1º. É ele quem nos ensina a forma, para crescermos no conhecimento;
2º. Só se liberta da miséria com a eliminação, em nós, da ignorância, ele o professor, nos dá a ferramenta para caminharmos no saber da liberdade;
3º. O nosso professor é o melhor amigo, que nos ensina a caminhar, para o nosso crescimento e sucesso;
4º. Ensinar, é moldar, esculpir, é transformar pensamentos, é dar direção, é iluminar com a luz invisível do conhecimento;
5º. Respeitar o professor, é respeitar a si mesmo, pois, todo o conhecimento que está dentro de nós veio dele;
6º. O professor divide, com nós seus alunos, a sua herança, a riqueza do seu conhecimento, que ninguém poderá nos tirar;
7º. Duas riquezas temos na existência: uma é a vida, a multiplicação de nossos pais, a outra, é o conhecimento, a multiplicação dos nossos mestres, sem a segunda não há felicidade e sim escravidão;
8º. Todo o grande líder, teve por traz de si, um mestre maior, o professor;
9º. Reconhecer o professor como o maior amigo, é um prazer para os verdadeiros homens;
10º. Sem o professor não se constrói a paz.
Só os ignorantes, não conhecem estas verdades.
(escrito por um aluno).
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
Soneto da Separação
Soneto da Separação
Soneto da separação (Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repentesábado, 6 de agosto de 2011
Figuras de Linguagem
Figuras de Linguagem
São estratégias que o escritor pode aplicar no texto para conseguir um efeito determinado na interpretação do leitor. São muito usadas no dia-a-dia das pessoas, nas canções e também como recurso literário.
Principais Figuras de Linguagem:
· Metáfora
Consiste no emprego de uma palavra com sentido que não lhe é comum ou próprio, sendo esse novo sentido resultante de uma relação de semelhança, de intersecção entre dois termos.
Ex.: Udsvaldo é uma flor. (sutil, educado)
Seus olhos são estrelas. (brilham)
· Metonímia
Consiste na substituição de uma palavra por outra em razão de haver entre elas uma relação de interdependência, de proximidade.
Ex.: Udsléia comeu um prato de macarrão.
Comprei um Fiat.
· Prosopopéia
Consiste em atribuir linguagem, sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres inanimados ou irracionais.
Ex.: O vento beija meus cabelos.
Chora o pintor ao ver a tela morta.
· Hipérbole
Consiste em expressar uma idéia com exagero.
Ex.: Udsléia chorou rios de lágrimas.
Você vai morrer de tanto rir.
· Eufemismo
Consiste em suavizar palavra ou expressão considerada desagradável ou chocante.
Ex.: Ele foi para o andar de cima. (morreu)
Fui para o olho da rua. (despedida)
· Sinestesia
Consiste em fundir dois ou mais sentidos, dando personificações ou explicações.
Ex.: Você era o sabor dos meus dias.
Como um perfume, você a tudo perfumava.
· Catacrese
Consiste em substituir uma palavra ou expressão, por esquecimento ou na ausência de termo específico.
Ex.: Udsvaldo levou um chute bem na barriga da perna.
Céu da boca.
· Aliteração
Consiste na repetição se sons consonantais (consoantes).
Ex.: Gosto do gosto gostoso de gostar de você.
Prenderam Pedro Paulo Pereira.
· Onomatopéia
Consiste na criação de uma palavra para imitar um som.
Ex.: Udsléia ouviu o tique taque bem na hora.
O bebê chamou o au au.
· Pleonasmo
Consiste na repetição de um termo já expresso, com objetivo de enfatizar a idéia.
Ex.: Vi com meus próprios olhos.
Ela teve uma hemorragia de sangue. (pleonasmo de vício)
O ABC do Professor
O ABC do Professor
Ame seus alunos
Bendiga sua profissão
Creia no poder da educação
Discipline sua classe
Eduque pelo exemplo
Firme-se em Deus
Garanta um mundo cada vez melhor
Honre a missão do mestre
Instrua com sabedoria
Julgue-se antes de julgar seus alunos
Leia os grandes educadores
Medite os conselhos dos grandes mestres
Neutralize os rumores pessimistas
Orgulhe-se de ser mestre
Persista na verdade
Queira o melhor para seus alunos
Respeite seus educandos para ser respeitado
Sorria. Sorrindo, ilumine sua sala de aula
Trabalhe com amor
Unifique sua classe
Vença pela fé
X?
Zele com carinho por todos esses cuidados
e descubra por si mesma o X do Grande Mestre.
Bendiga sua profissão
Creia no poder da educação
Discipline sua classe
Eduque pelo exemplo
Firme-se em Deus
Garanta um mundo cada vez melhor
Honre a missão do mestre
Instrua com sabedoria
Julgue-se antes de julgar seus alunos
Leia os grandes educadores
Medite os conselhos dos grandes mestres
Neutralize os rumores pessimistas
Orgulhe-se de ser mestre
Persista na verdade
Queira o melhor para seus alunos
Respeite seus educandos para ser respeitado
Sorria. Sorrindo, ilumine sua sala de aula
Trabalhe com amor
Unifique sua classe
Vença pela fé
X?
Zele com carinho por todos esses cuidados
e descubra por si mesma o X do Grande Mestre.
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